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Clipagem: coluna persona – alessandra lobo

Lançamento em Curitiba
O advogado joinvilense Marcelo Harger é um dos 117 coautores de uma obra coletiva sobre o Direito Constitucional Brasileiro, que será lançada na segunda (9), às 19h, na sede da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná. Marcelo é responsável pelo capítulo “O art. 43 da CF/1988 e as políticas de desenvolvimento e integração regional”, no volume 2 da obra, editada pela Revista dos Tribunais Thomson Reuters. 

Jornal Notícias do Dia (7 e 8 de junho) – Caderno Plural

 

Coluna adri buch – cláudia morriesen/editora variedades

Direito: 
O advogado joinvilense Marcelo Harger, formado pela Universidade Federal do Paraná, retorna a Curitiba como um dos autores da coleção Direito Constitucional Brasileiro, edita pela Revista dos Tribunais Thomson Reuters. O lançamento ocorrer hoje, às 19 horas, no saguão da Faculdade de Direito da UFPR.
Jornal A Notícia (9 de junho) – Caderno Anexo
 

Obra coletiva sobre o direito constitucional brasileiro será lançada no dia 9 de junho

Com grande satisfação o advogado Marcelo Harger, formado na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná, retorna com um dos autores de uma grandiosa coleção, no dia 9 de junho. Ele participa do lançamento da obra, em três volumes, com mais 2.700 páginas, às 19 horas, no saguão do primeiro andar da Faculdade de Direito.

Marcelo Harger, de Joinville, é um dos 117 coautores, responsável pelo capítulo “O art. 43 da CF/1988 e as políticas de desenvolvimento e integração regional”, no Volume 2 da obra coletiva intitulada Direito Constitucional Brasileiro, editada pela Revista dos Tribunais Thomson Reuters.

Sob a coordenação do Clèverson Merlin Clève, trata-se de um extenso trabalho, editado como parte da comemoração do centenário da Universidade Federal do Paraná e aos 25 anos da Lei Fundamental. São respeitáveis juristas abordando os temas mais complexos e sutis do constitucionalismo contemporâneo.

Sobre Marcelo Harger
Advogado em Joinville, graduado em Direito pela Universidade Federal do Paraná.
Pós-graduado em processo civil pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Mestre e Doutor em Direito do Estado pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo. Ex-conselheiro do Conselho Estadual de Contribuintes de Santa Catarina.
Membro do Instituto de Direito Administrativo de Santa Catarina.

Marcelo também é autor dos livros “Os consórcios públicos na lei n° 11.107/05” e Princípios Constitucionais do Processo Administrativo”. Ainda coordenou o livro
“Curso de Direito Administrativo” e participou, como coautor, de onze obras nas áreas de filosofia do direito, direito administrativo, direito constitucional, direito ambiental e direito tributário. Além disso, escreveu diversos artigos científicos, publicados nas principais revistas jurídicas do país.

Direito Constitucional Brasileiro:
Volume 1 – Teoria da Constituição e Direitos Fundamentais
Aborda os direitos individuais, sociais, de nacionalidade e políticos.

Volume 2 – Organização do Estado e dos Poderes
Os autores discutem a organização política e a administração pública, falando sobre cada um dos poderes e sobre as funções essenciais da justiça.

Volume 3 – Constituições Econômica e Social
Divide-se em três partes: Tributação e Orçamento, Ordem Econômica e Financeira, e Ordem Social, esta última compreendendo capítulos sobre meio ambiente, ciência e tecnologia e povos tradicionais, entre outros.

Presença em banca examinadora na ufsc

Nesta quinta-feira (5/6), o advogado Marcelo Harger, do escritório Harger Advogados Associados, será um dos examinadores na banca de aprovação de projeto de dissertação de mestrado de Bernardo Wildi Lins, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A dissertação foi realizada na área do direito administrativo, e tem como tema a gestão de serviços públicos por Organizações Sociais. 
 

Aprendendo com a coreia

Recentemente, o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, cometeu uma nova maldade. Desta vez, foi uma atrocidade à estética dos jovens coreanos. Primeiramente, obrigou os estudantes da capital Pyongyang a redefinirem o estilo capilar. Obrigou todos a utilizarem o mesmo corte de cabelo do líder máximo da nação. Posteriormente, estendeu a obrigação a todo o país. Doravante, os coreanos deverão raspar os cabelos no lado da cabeça e manter a parte de cima espetada. Em um momento de magnanimidade, admitiu uma variação, que consiste em permitir que os cabelos sejam penteados para baixo e divididos ao meio.

A notícia é tão esquisita que prontamente seria considerada uma piada caso tivesse sido publicada a respeito de um país como a França ou a Inglaterra. É fato que houve quem a desmentisse, mas não se pode negar que se trata de algo que, no mínimo, tem verossimilhança.

Espera-se de tudo em um país como a Coreia do Norte, que tem uma ditadura hereditária. Para alguém que lança mísseis como se estivesse a soltar fogos, coloca pessoas em campos de trabalho forçado e assassina qualquer opositor político, estipular um novo corte de cabelo é “café pequeno”. Qualquer notícia esquisita ganha foros de verdade em um regime como esse. De qualquer modo, a situação serve para ilustrar em que consiste uma ditadura. Não se estabelece uma ditadura com o objetivo de salvaguardar uma revolução; faz-se a revolução para estabelecer a ditadura. Em regimes totalitários, a simples obediência não basta. É necessário extinguir a individualidade. É preciso acabar com todas as formas de arte e suprimir a distinção entre a beleza e a feiura. Busca-se o poder pelo poder.

Ninguém jamais toma o poder com a intenção de largá-lo. Ele não é um meio. É um fim em si. O objetivo do poder é o próprio poder e nada mais. Como adverte Norberto Bobbio, é preciso lembrar dessa realidade nos tempos de hoje, em que a cega vontade de poder que dominou a história do mundo tem a seu serviço meios extraordinários para se impor.

George Orwell, em seu livro 1984, fez uma alegoria para refletir a vida do cidadão em um regime totalitário que continua atual. Segundo ele, em um mundo dominado pelo grande irmão, a vida é representada pela imagem de uma bota pisando em um rosto humano. É nisso que devemos pensar sempre que estivermos diante de qualquer regime ditatorial.

* Artigo publicado no Jornal A Notícia, em 12 de maio de 2014

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