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Estudos comprovam que transporte público não é vetor de disseminação da covid-19

Estudos científicos realizados em vários países mostram que as pessoas não precisam ter medo de utilizar o transporte público na retomada das atividades devido à pandemia de covid-19. 

No Japão, segundo informações do jornal El País, pesquisadores estudaram os hotspots de contágio até o final de maio e descobriram que a maioria ocorria em academias, bares, shows, karaokês e restaurantes – não no transporte público. 

Na França, cerca de 1.100 surtos de coronavírus foram identificados entre maio e agosto e resultados semelhantes foram descobertos: 27% estavam relacionados a empresas e locais de trabalho, 14% a reuniões familiares e 12% a centros de saúde. Apenas 1% dos casos (15 em 1.100) estavam ligados a ônibus, metrô e bondes. 

E na Suíça, nenhum dos 800 pontos críticos de infecção rastreados em agosto estava relacionado ao transporte público. Outro estudo recente avaliou 2.300 passageiros infectados que viajaram em trens na China entre dezembro e fevereiro, quando o país estava passando pelo pico da pandemia. Dos 72 mil passageiros que se sentaram próximos a essas pessoas, apenas 0,34%, ou 234 pessoas, contraíram a doença.
 

Fonte: NTU, ed. 46.Jul/Ago 2020. 

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