A Justiça não admite coisas desse tipo; ela exige isolamento, admite mais a tristeza do que a raiva, e pede a mais cautelosa abstinência diante de todos os prazeres de estar sob a luz dos refletores
ARENDT, Hannah. Eichmman em Jerusalém. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p.16.